Aprendiz de Feiticeira
Se eu fosse advogado recém formado, não falaria de Maquiavel para enganar o povo, dizendo que JANDUIS é governada por ditadores e coronéis. Se eu fosse advogado e tivesse estudado as várias disciplinas do Direito, não iria tentar corromper o processo eleitoral.
Se eu fosse um advogado com ética e honradez, procuraria ler mais Platão, Sócrates e tantos outros titãs da Filosofia e da Sabedoria Universal, para, renegando Maquiavel, não tentar subornar o eleitor com horas de trator, construindo barreiros em troca da promessa do voto.
Se eu fosse advogado e tivesse me aplicado em Lógica e Razão, não iria pensar que o povo é um idiota, que não sabe discernir entre a razão e a lógica do bem servir à comunidade e oportunismo de quem tenta ´inflacionar” uma campanha eleitoral, como bem disse um seu colega, que se tornou famoso na compra de votos na campanha passada...
Se eu fosse advogado, deveria, pelo menos saber que, a partir de 1 de janeiro, “nenhum agente publico (incluindo aí vereadores) pode fazer doações ou prestar serviços que possa ter conotação de favorecimento para aquisição de voto”.
Se eu fosse advogado, saberia que os tempos são outros e que os adversários estão doidos para denunciar e pedir processo para anular mandatos e candidaturas de quem faz de conta de que a Lei não existe.
OBS: Se este pequeno artigo tiver alguma semelhança com o proceder de alguém de Janduis é pura coincidência!
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