quinta-feira, 15 de novembro de 2012



A Força Que Nos Move...
A força que nos move é a consciência que temos das nossas obrigações diante da vida da humanidade  e das tarefas que nos são impostas, tanto quando construímos ou quando passamos para um outro lado das trincheiras , quando combatemos as forças que lutam para impor os seus domínios de opressão e exploração.

Nada mais salutar para nós do que sermos possuidores desse desprendimento: estarmos, sempre, dispostos a lutar de acordo com as nossas convicções, sem querer nada pra si, apenas tendo em mente a construção da Justiça Social e do Equilíbrio das Relações entre os seres humanos e entre estes e a Natureza. Esta convicção nos leva a um modo de proceder e viver: nunca abandonar os propósitos dos quais fomos imbuídos ao longo da nossa  existência !

Para nós, verdadeiros combatentes da Justiça Social, não importa o campo e o tempo da luta. Ali, onde estamos, se houver injustiça, opressão, exploração, marcaremos nossas presenças com a nossa atuação.  Os combates, que travamos, podem ser de pequena envergadura, em lugares isolados e inexpressivos do ponto de vista geográfico ou político... O importante é continuarmos uma estratégia e nunca depormos os nossos instrumentos e armas de combate. Podem os inimigos ser outros ou com outras máscaras, mas as pessoas, que em nós acreditam,  devem nos ver, sempre, como protagonistas de embates que levam as transformações.

Neste momento, é muito importante para nós, janduienses, apurar, profundamente, a consciência que devemos ter das nossas obrigações diante de um processo político iniciado em 1982 e que passou a ser referência num contexto de uma sociedade capitalista decadente, mas que deixa espaços para experiências inovadoras com inspiração socialista, principalmente quando são ressalvados os postulados da Justiça Social.

O importante é que tenhamos, no foco da nossa luta, os nossos principais inimigos, sua identificação, localização, suas camuflagens, a fim de que não caiamos na armadilha de concentrarmos nossas energias, nossas forças e a nossa estratégia numa direção, onde se encontram figurantes  que nada, do ponto de vista político, significam, são apenas marionetes ou joguetes nas mãos dos nossos principais inimigos.

Em Janduis, temos, ao nosso lado, o melhor do povo, a melhor organização política; temos uma história e uma experiência de governo comprovada; temos o poder daqueles que são inspirados nos bons propósitos; portanto, somos imbatíveis nessa luta ininterrupta. A nossa trajetória libertária nos traz a plenitude da paz de espírito e a força da felicidade. Por isso, somos confiantes e nos consideramos sempre vitoriosos.  As coisas más e os acontecimentos adversos, que ocorrem nessa trajetória de lutas, passam a ser pontos de referência para avaliações e reagrupamento de forças.

Portanto, enquanto os inimigos se atolam nas fossas, por eles cavadas, orientemos a nossa gente e os nossos aliados no principio básico, para nós, de que o nosso proceder e as nossas expectativas não são bafejados pelo veneno destilado por eles. Não é um embate eleitoral, ganho por eles a custo do processo mais corrupto da nossa história, que nos tira dos nossos propósitos e certeza!   

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