quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Quero dizer que acredito…
Vejo e sinto uma nova realidade! Da cidade que se moderniza e se torna mais humana; da criança que vai pra escola aprender; do jovem que entra no ônibus e vai pra Universidade; do professor que se capacita e oferece saber de qualidade ao seu aluno; do operário que vai construir a casa, a praça, o esgotamento, o matadouro...; do poeta que faz e recita a poesia; do jovem que estuda e sonha com o seu negócio; do agricultor e do pecuarista que se capacitam pra produzir mais; do agente de saúde que prima pela saúde de sua gente; da mãe que, pensando na vida dos filhos, vai aos encontros pra melhor se informar; do idoso que vai ao encontro de confraternização pra se incluir no processo social; do agente público que, ético e honesto, só pensa no bem comum...
Sonho? Não! Esta é a realidade de Janduis, pequeno município de menos de 6 mil habitantes, no interior do Rio Grande do Norte, 280 km distante de Natal... E tudo começou de sonhos e esperanças dos seus filhos, que acreditaram que é possível se viver melhor...
Agora, para se continuar na certeza de uma vida cada vez melhor, é só acreditar.  Acreditar que, se fomos capazes de superar os momentos mais difíceis, não devemos temer o futuro! Acreditar que estamos no caminho certo: temos exemplo, experiência, clareza e pessoas capazes e dispostas a conduzirem a marcha!
Longe de nós os maus presságios de alguns, que de tudo fazem para que, em Janduis, se processe o retrocesso de Natal, que tanto sofrimento causa aos natalenses e do Rio Grande do Norte, que amargamos, hoje, os dissabores da frustração e do desencanto...
O povo de Janduis é, assim: corajoso, destemido, inteligente, sabe fazer a melhor escolha e quando acerta, como sempre o faz, continua firma nos seus propósitos. Orgulho-me de ser filho de Janduis e, ao completar 14 anos sendo seu gestor maior, em 50 anos de municipalidade, vejo que esta gente brava e altaneira não pretende recuar: ela quer progresso, bem estar e justiça social! 

4 comentários:

Grupo de Idosos Conviver disse...

SOMOS FILHOS DE UMA TERRA SECA E VIVA! QUE DE UM SÓ SERENO BROTA RAMA NO CHÃO, TERRA DE GENTE DESTEMIDA, GUERREIRA E TALENTOSA, GENTE QUE FAZ DA ARTE DE VIVER UM GRANDE ESPETÁCULO EM UM PALCO QUE ORGULHOSAMENTE CHAMAMOS DE JANDUÍS...

Maria disse...

Parabéns Prefeito !
É assim que deve proceder,relate as suas ações e o seu compromisso enquanto Gestor Municipal...Porque um grande líder tem que governar desta forma,pensando no desenvolvimento, não revidando as "Picuinhas" vindas de pessoas que verdadeiramente não pensa no coletivo e no crescimento da nossa cidade...Mostre suas ações e sua intenção de trabalhar pela nossa cidade ,ao contrário de alguns que pensam no crescimento individual e quando tiveram oportunidade de governar enriqueceram os seus cofres pessoais...SUCESSO PREFEITO ! VC TEM VALOR E ISSO INCOMODA MUITA GENTE QUE NÃO CONSEGUE FAZER O MESMO.

Anônimo disse...

Dr.Salomão,me emocionei com suas palavras...O Sr. me emocionou,não moro mais em Janduís,mas,sou filho da cidade e tenho concicção que JANDUÍS cresce na sua gestão,pelo compromisso que o Sr.tem com os seus Municípes e eleva sua cidade porque não pensa individualmente e sim no coletivo... Sendo assim,continue trabalhando para a comunidade,o povo de Janduís que avançou na qualidade de vida agradece.SUCESSO Dr.Salomão, o povo de Janduís deseja CONTINUAR !

Christiane Fernandes disse...

De certo, a tendência das cidades é se modernizarem, no entanto, nem sempre modernidade significa humanização. O processo de modernização, alavancado pelo capitalismo,e somado a falhas dos nossos gestores,ocasiona desigualdade, principalmente entre o homem/mulher do campo e aquele (as) que vivem na cidade. Humanização,sim, depende de pequenos gestos e atitudes. Infelizmente, em meio a esses avanços, que se reconhece sentir da nossa pequena Janduís, ainda deparamos com nossa crianças, que vivem na zona rural, tendo que se descolocar de moto, "ao pingo do meio dia",na busca de um saber mais sistematizado.
A sociedade que almejamos é a sociedade do conhecimento, porém, enquanto nossa crianças e adolescentes não disporem de transporte adequado e com qualidade básica de conforto e, enquanto não existir equidade entre as pessoas do campo e da cidade (atitudes e ações que depende, simplismente, de boa vontade e humanização do poder público local), jamais estaremos no rumo da modernidade, nem tão pouco com expectativas de sermos inserido nessa sociedade que se forma (do conhecimento).